Angeline Jolie decidiu remover seus próprios seios depois que um teste genético sinalizou que ela tinha 87% de probabilidade de desenvolver um câncer na mama. Herdou a mesma mutação do DNA de sua mãe, que morreu aos 56 anos de câncer no ovário. Preferiu não expor seus seis filhos ao risco de perder a mãe tão cedo. É uma das decisões mais duras que uma mulher pode tomar já que os seios estão profundamente ligados à estética feminina e à sua beleza. Mas Angeline Jolie reconhece ser proativa e se antecipar à realidade nua e crua dos problemas que fatalmente surgirão para vir a público ajudar outras mulheres que se angustiam com o mesmo drama e possam se beneficiar com sua experiência, cujo tratamento será divulgado em site da clínica que a operou. Aos 37 anos, sendo uma das atrizes mais bonitas do mundo, não foi uma medida considerada extrema? Não é dar sopa para o fatalismo ou para atrair os maus fluidos? Angeline está sempre em contato com a mídia através de suas campanhas em prol das crianças pobres e subnutridas, quando não dormindo em acampamentos de abandonados à sua própria sorte, seja na África ou na Ásia. Formou uma surpreendente e bela família com o desejado Brad Pitt. Onde Angeline Jolie quer chegar com essa mania de dar exemplo para os outros e servir de paradigma? Num país como os Estados Unidos, capaz de comercializar qualquer gênero de humanitarismo. Para demonstrar o seu belo caráter samaritano e como são capazes de ganhar dinheiro com qualquer coisa.