Gyan, o melhor jogador de Gana, perdeu um pênalti no derradeiro minuto da prorrogação, que faria passar o último remanescente africano às semifinais, colaborando para afundar mais ainda a medíocre participação dos africanos na primeira Copa lá realizada. O azarão Paraguai perdeu no 2º tempo o pênalti que eliminaria a Espanha, o franco favorito e finalista da Copa. Numa Copa do Mundo jogada na África, com o imponderável prevalecendo em resultados, placares e pênaltis, a eliminar Brasil seguido da Argentina nas quartas de finais, não seria justo deixar de excluir o futebol encantador da Alemanha, que ganhou de 4 a Austrália, a Inglaterra e a Argentina, mas que resolveu jogar se defendendo contra a Espanha e morreu mais uma vez nas semifinais. A festa que o técnico Joachim Löw fizera em seu nariz, encontrando uma senhora meleca imediatamente transformada em bolinha e deglutida, no melhor intuito de comemorar a vitória contra a Inglaterra, contribuiu para a porcaria de sua atuação na despedida da Copa.
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