Comerciária de 38 anos ordenou a seu marido de 31 que assassinasse o quanto antes a vizinha e amante de 24, com quem ele trocava de ares há 2 semanas. A execução com 4 tiros na cabeça lhe foi exigida como prova de amor, assessorado pela traída, que arrastou pelos cabelos a traidora para o local do justiçamento, em meio a socos no rosto, de tanta raiva por ela pretender roubar-lhe um homem fraco, desempregado e sem a menor perspectiva. A esposa o prefere assim, completamente dominado, mas vivo. À sua mercê, para lhe dar prazer ao cumprir ordens para matar. Ai de quem interferir. Ai de quem duvidar de que submissão eleva o amor às alturas. Ai de quem advogar o amor sadio, como se fôssemos sãos e salvos!