Não há outro assunto senão a quebra de sigilo, que se espalhou como epidemia e acabou esvaziando a denúncia de Serra – no aspecto eleitoreiro. Surgiram violações em disputa de marido e mulher ou entre sócios que banalizaram o malfeito – só esquentou a chapa da Receita Federal. Os jornais terminaram se perdendo e se repetindo como se regidos pelo mesmo chefe de edição – desfazendo a ilusão de neutralidade do jornalismo apartidário. Como não tem mais jeito de virar o jogo nas pesquisas com bom mocismo, resolveram soltar a franga e fazer campanha pelo Serra das manchetes às páginas internas, passando pelos editoriais e colunas: a ordem é atirar para matar a candidatura de Dilma. E atropelar o governo Lula, passando o carro por cima continuadas vezes.