Roraima, onde um dos defensores entusiastas da expulsão dos índios de sua reserva, em favor dos arrozeiros, é pedófilo. De mãos dadas com um major da PM estuprador, condenado a 25 anos de prisão e solto porque não foi preso em flagrante. Abraçados a uma confraria de pedofilia, abrilhantada pela autoridade do procurador-geral do estado, que fazia programas sexuais com meninas de 13 e crianças de 7 anos, 3 vezes por semana, pagando de 15 a 50 mil réis – de tão antigo que é esse costume. Arrebanhadas na periferia de Boa Vista, durante o horário escolar, famílias humildes não tinham conhecimento de que as menores eram induzidas a fazerem uso de cocaína antes, durante e depois do sexo. Para ativar a memória e, posteriormente, desmemoriar, tornando-as dependentes químicas. Nem cabe perguntar se esses energúmenos têm filhas, ou sequer família, por serem capazes de vencer qualquer barreira.
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