Quem enaltece a paixão e a eleva ao melhor dos mundos. “Preferi sempre a loucura das paixões à sabedoria da indiferença.” – Anatole France.
Quem pensa a paixão como um instrumento manipulador que só serve para nos desestabilizar, senão transformar-se num inferno. “Dominam-se mais facilmente os povos excitando as suas paixões do que cuidando dos seus interesses.” – Gustave Le Bom. “De todas as paixões baixas, o medo é a mais amaldiçoada.” – Shakespeare. “Os nossos maiores inimigos existem dentro de nós mesmos: são os nossos erros, vícios e paixões.” – Marquês de Maricá.
Uma reflexão equilibrada sobre os benefícios da paixão. “As paixões são os ventos que enfunam as velas dos barcos; elas por vezes nos fazem naufragar, mas sem elas eles não poderiam singrar.” – Voltaire.
Uma ode à paixão. “Mudamos de paixões, mas não vivemos sem elas.” – Marquês de Maricá. “Todas as paixões passam e se apagam, exceto as mais antigas, aquelas da infância.” – Cesare Pavese. “A música oferece às paixões o meio de obter prazer delas.” – Nietzsche.
Quem acha a paixão uma ilusão. “Se resistimos às nossas paixões, é mais pela fraqueza delas que pela nossa força.” – François La Rochefoucauld.
Um elogio à loucura da paixão. “O amor é de todas as paixões a mais forte, pois ataca simultaneamente a cabeça, o coração e os sentidos.” – Voltaire.
O mais inteligente na paixão. “A ambição é, entre todas as paixões humanas, a mais ferina nas suas aspirações e a mais desenfreada nas suas cobiças e, todavia, a mais astuta no intento e a mais ardilosa nos planos.” – Jacques Bossuet. “A consciência é a voz da alma, as paixões são a voz do corpo.” – Jean-Jacques Rousseau.
Quem ficou com ódio da paixão. “As paixões podem conduzir-me mas não me cegam.” – Marie La Fayette.
A paixão materializada no discurso. “Respeitamos a razão, mas gostamos das nossas paixõ animam as mesmas paixões.” – Stendhal.
Pobres de nós! “A duração das nossas paixões depende tão pouco de nós como a duração da nossa vida.” – François La Rochefoucauld. “Quem pretende destruir as paixões, em vez de as regular, quer fingir-se inocente.” – Voltaire.
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