Nas fraldas da serra de Petrópolis, o noivo, inspirado pela Ave Maria de Gounod, pede licença ao padre e profere um voto de amor à noiva, pois é feliz desde que a conheceu. Jura que pretende surpreendê-la para todo o sempre, o fundamento básico para manter o amor vivo. Levando a copiosas lágrimas os convidados e provocando dor de cabeça, azia e pesadelos na raça de agnósticos, descrentes, céticos, que vão ao casamento para tomar um porre de infelicidade.
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