Os golpistas verde-amarelos demonstram a cada dia que passa que, com seu silêncio e não mais adesão a passeatas, seu propósito era o de tirar o PT do poder logo depois de Dilma eleita em 2014 ao não admitirem mais 4 anos de mandato, e que, como álibi, fingiam-se de indignados com a corrupção na Petrobras e a má gestão de Dilma, embora aprovada nas urnas. Provaram que não têm bandeira nenhuma para o país e que mais vale seguir com o quadrúpede do Temer e sua quadrilha do PMDB, associada ao PSDB em que costumam votar, do que o PT no poder com suas políticas de inclusão que indubitavelmente não interessam aos eleitores do Aécio, nem lhes diz respeito, as quais ridicularizam como sendo a cara de um governo de pobre. Os eleitores do Aécio calam-se e nem vão pras ruas contra o ladrãozinho em quem votaram, do mesmo nível de Paulo Roberto Costa e Barusco, diretores da Petrobras, e do Cabral filho, do tanto que já roubaram. A jactância sem consistência os fez se reunirem em torno do casseta Marcelo Madureira em matéria do que não ter o que dizer. Porque se orgulhavam de um país melhor que iriam restituir à elite, entregando o pré-sal às petroleiras estrangeiras. Agora se encontram divididos entre o apoio à Lava-Jato e à parcialidade do juiz Moro e suas escolhas eleitorais manchadas de corrupção, não sabendo como optar por que destino defender para o Brasil. É sempre mais fácil ser do contra, posto que ser a favor obriga a escolher uma bandeira, quando o seu discurso é unívoco contra a corrupção e deixar o país à mercê da iniciativa privada. Quem mandou vestir a camisa verde-amarela quando antes queriam sair do país com a vitória da Dilma? E assim se mostrarem tão tolinhos e despreparados com sua cultura política rasa. O Brasil é muito maior do que ações golpistas para extirpar conceitos e ideias que pensam o contrário de egoístas individualistas, como se no Primeiro Mundo, sua referência, já não houvesse problemas de sobra como Trump, atentados, refugiados, poluição, falta de energia limpa, Europa prestes a se desagregar e os EUA a se fecharem numa concha.