É espantoso como a França virou nosso desafeto no futebol, a despeito das excelentes relações entre os dois povos e países. Só não supera a rival Argentina. Ainda não assimilamos a crise epiléptica mal diagnosticada do Fenômeno que nos levou a perder na final de 1998 para a mesma França de Zidane de 2006, que sepultou no Japão nossa seleção considerada invencível, junto com a máscara, a vaidade e a obesidade. Sem esquecer do pênalti perdido por Zico, que nos humilhou diante da França de Platini. A eliminação 99% assegurada da Copa de 2010, logo na primeira fase, repete o fiasco da França de 2002, quando trazia no peito o único título de campeão mundial. O retorno antecipado é o castigo merecido à sua classificação para a África do Sul, roubada da Irlanda com um gol de mão de Thierry Henry nos derradeiros minutos.
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