Desfechar 12 tiros numa pessoa em legítima defesa? Imagine se todos resolvessem atirar em alguém que mexeu com suas namoradas. O autor da execução é promotor, se sentiu encurralado numa festa de praia e disparou contra a vítima desarmada. Qualquer um que tenha porte de arma é obrigado a saber onde atirar para deter um agressor, com poucos tiros, sem que seja necessário matá-lo. Absolvido por um colégio de 23 desembargadores de São Paulo, no interesse maior da segurança da corporação, mas condenando a imprensa pela cobertura escalafobética que deu ao acidente de ofício.
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