Mais um filme espírita chega ao mercado. Como procede dos Estados Unidos e é da lavra de Clint Eastwood, não é ridicularizado nem considerado ficção científica como o foi “Nosso Lar”. Mesmo apresentando imagens do ingresso no Plano Espiritual e de como mortos podem também interferir no mundo dos vivos, os críticos ainda assim o rotulam de depressivo em face de a morte estar presente no filme inteiro. Claro, já que a interface entre a matéria e o espírito é a morte. O fato é que quando o tsunami quase comete o pecado de levar de nosso convívio a gracinha da Cécile de France, a experiência sofrida muda sua vida e a torna um ser diferente de outros que pululam no filme, iguaizinhos aos críticos de cinema, portadores de uma sensação de vazio, nada além, e que estranham a necessidade de se buscar respostas para tantas dúvidas nesse planeta. Imagine um tema espiritual não ir fundo como além da vida, conduzido pelo sensível Clint, no topo dos seus 80 anos! Só rezando pelas pobres almas.
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