Eu vivo povoada de gente
e alegres e festeiros sentimentos,
mas, às vezes, preciso ficar a sós
com meus tormentos,
alimentando pensamentos que curam
e, nessas horas, quando me procuram,
não entendem meu isolamento.
Lamento, mas eu só invento esses poemas assim,
quando abandono tudo e todos,
alienada em mim.