Crescem as histórias de agressões praticadas por alunos em professores, identificados como representantes da sociedade que não querem aprová-los, como que a duvidar de sua capacidade, senão tachando-os de burros, inabilitando-os de progredir e poder ser alguém na vida, respaldado por um diploma. Se quiseram colocá-lo à margem da coletividade, nada mais natural do que abusar da falta de limites e ser marginal, ao exibir a imagem do professor ridicularizada no You Tube, ou ameaçar sua integridade física, ou valer-se de seus pais para arrebentar a cara de quem ousar não deixá-lo passar de ano. A autoridade do professor em risco, acuado pelos filhotes do mau-caratismo, piorado por certas instituições de ensino ao contemporizar, já que se trata de caso de polícia. Como se não estivéssemos sempre em teste, necessitando provar nossas aptidões a alguém enjoado que não gosta da gente. Ficou para as calendas a imagem do mestre como preceptor.