O verdadeiro amor torna-se realidade quando uma conjunção astral é disparada por uma necessidade de espíritos convergirem para o mesmo destino. Mas, e se nem na aversão a costumes e diversão eles combinam? E se ele não aceita sua linha de raciocínio e ela adora desmontá-lo com suas incoerências? E se ele se enraivece com facilidade e briga com ela? E se ela adora implicar, porque aí tem certeza de que ele a ama pelo tormento que provoca? Senão, ele viraria as costas para aquela petulante. Mas o tom de voz dela é de súplica, pela maneira como os olhos reviram, quando revela o que menos se espera: o beijo que vicia. Como fui amar logo essa mulher? Em compensação, não existe outra estúpida igual para colocar no lugar de amor de minha vida!
Deixe um comentário