Em 1635, Rubens pintou o genial “Amor de Centauros”, à mostra na Fundação Gulbenkian, que só comprova que gastamos 95% do nosso tempo pensando em sexo. Nem a Igreja hoje pode desmentir isso. Muito antes de Freud vir e pôr seu jamegão em incestos e masturbações. Já imaginaram centauros na maior pegação, botando as mãos nos peitos e apalpando as imensas bundas de cavalos? Isso é do tempo em que ainda não se distinguia animal do homem. O faraó posava para fotos ao lado de um leão ou pantera negra, segura por correntes pelos escravos. Rubens provou que centauro excita! E isso não se trata de zoofilia. É apenas ter uma mente aberta para o sexo. Religião à parte. Rubens sacou que o sexo no reino dos cavalos é o mais vibrante e o mais animal no sentido do prazer. Imagine se nascêssemos centauros! Ia ser uma delícia.
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