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ANTIMATÉRIA É O ESPÍRITO MANIFESTO

Quando não estamos preparados para absorver os avanços.
Originalmente concebido para detectar explosões de raios gama nos confins do Universo, o observatório espacial Fermi, da Nasa, acaba de fazer uma descoberta que contesta nossa visão São Tomé – a que acredita no só vendo. Captou feixes de antimatéria emitidos por tempestades em direção ao espaço na atmosfera do planeta – um fenômeno que nunca tinha sido observado antes.
A antimatéria é o oposto da matéria normal, formada por partículas semelhantes, mas de sinais trocados, cuja existência era apenas estimada há pouco tempo, e que evoluiu para comprovar se constituir na maior parte do Universo.
A antimatéria é nada mais nada menos do que o espírito. Os desencarnados que ocupam um espaço imaterial. Muito embora os cientistas não tenham feito a conexão, sequer a alusão. Eles se apegam à questão física de que a antimatéria foi gerada por flashes de raios gama que espoucam dentro das nuvens e são associados a relâmpagos. A estimativa é de 500 relâmpagos por dia, cuja maioria não é detectada. O que não impede de eles estarem magneticamente conectados a nós, produzindo elétrons e prótons de alta velocidade que viajam pelo campo magnético da Terra até nos alcançar, sem tomarmos conhecimento de suas manifestações por infinitas vezes.
Por isso, ainda não enxergamos os espíritos debaixo do nosso nariz: ainda não somos evoluídos a tal ponto.
Quando já descobrimos cerca de 170 aglomerados de galáxias com dezenas de milhões de anos-luz de extensão, contendo até outras 100 galáxias em cada uma, polvilhadas de bilhões de estrelas, reduzindo o nosso sistema solar à poeira. A partir de uma visão espiritualizada, as fotos assemelham os aglomerados de galáxias a mapas genéticos, reproduzindo o microcosmo, enfocado na célula ou mesmo no corpo humano, bem como o que há de verdadeiramente macro no Universo – se, em última instância, a imagem é da galáxia.
O que falta mais para se acreditar em espiritualidade? Tocar nos espíritos para ver se eles existem?

Antonio Carlos Gaio:
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