Numa semana de sexta-feira 13, ao apagão da Dilma seguiu-se o apagão nas obras do governo Serra em São Paulo. Queda de vigas do Rodoanel sobre veículos. Anel viário que contribuirá para diminuir os congestionamentos, com a eliminação do trânsito de caminhões na capital, construído a toque de caixa, para ser inaugurado antes de abril, quando Serra se lançará presidente. O buraco do Metrô, no dia em que a Terra abriu uma cratera e engoliu gente, ruas e caminhões, já havia mandado aviso quanto ao perigo de empregar material de baixa qualidade para vencer licitação. Apagão e desabamento de viadutos servem de munição para bombardear candidaturas à sucessão ou desafetos políticos. Como no desastre do avião da TAM, que não encontrou pista em Congonhas para travá-lo, quando a turma do cansei de Lula lançou sobre suas costas os 200 mortos no acidente. Posteriormente, esses mesmos se calaram diante da autoria ter sido creditada ao piloto falecido, vítima do defeituoso sistema de frenagem, não reparado a tempo. O brasileiro ainda não aprendeu a crescer de forma sustentável.
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