O presidente do Metrô de S. Paulo foi demitido e caiu no mesmo buraco que abriu e engoliu cidadãos que não tinham nada a ver com rachaduras nas galerias subterrâneas e na vizinhança, negligenciadas por irresponsáveis que não têm a menor consideração pela vida humana. Será que é preciso a gente morrer para se arrepender de não poder voltar atrás?