Quero dizer ao ainda governador Arruda, do fundo de minhas entranhas, que eu estou pouco me importando com o seu perdão quanto às supostas injúrias assacadas contra vosmecê, no mensalão do DEM do Distrito Federal. Nem o vejo em condições morais para perdoar quem quer que seja, tamanha as acusações que abalam sua credibilidade pela segunda vez, provando que não se emendou. Se foi antes ou durante o mandato de governador, a imagem é a do larápio embolsando o dinheiro vivo e ficou fixada na nossa retina. Quem julga que és para se sentir agredido ou insultado? Se a classe a que pertence tira partido de uma justiça que tarda e falha e tampouco deseja mudar o status quo de privilegiados graças ao mandato popular. Onde já se viu fazer piada por o confundirem com o ganhador da Mega-Sena? Não adianta se fingir alheio ao caos instalado em seu quintal. Arruda, se quiser pedir perdão pelos seus pecados, meu ouvido não é penico! Aguarde, sua hora há de chegar!