O assédio moral e sexual pela internet através de constantes ataques em perfis de redes sociais tem provocado suicídios em menores de idade nos países dito desenvolvidos, ainda mais quando são postados abusos sexuais cometidos por grupos, ou mesmo de amigos ou por um indivíduo que seja.
A tremenda exposição indigna e envergonha diante da necessidade de ultrajar os padrões morais de quem ainda não está estruturado, redundando em pedidos de socorro: “você acha que quer morrer, mas na verdade só quer ser salvo”.
Imagine isso no âmbito de uma escola, explorando o drama de meninos que ainda não se descobriram gays e não estão preparados para enfrentar esses pequenos e precoces monstros, notórios pela fecunda produção de comentários preconceituosos.
Toda essa conectividade digital, que pode ser feita de forma anônima, afeta quem ainda está no armário e que, em breve, se deparará com a sociedade.
Quem já saiu do armário para mostrar até onde vai seu caráter e do quanto é capaz em bolinar a vida privada dessas garotas que se suicidamsão esses futuros homens que esconderão seu perfil perverso dentro de saias justas que modelam a sociedade.
O assédio moral expõe suas garras na tentativa de rebaixar o outro, ridicularizar, humilhar, perseguir, acusar injustamente. O assédio moral usando a internet como arma no afã de discriminar é o crime em voga no portfólio de gente ruim e perversa, sempre com presença marcante na sociedade.