Ela percorreu o caminho de estrelas, rodopiando com seu tule mágico da saia de bailarina, brilhando em lua cheia que incendeia a mais tímida das criaturas. E nessa loucura que leu num livro qualquer de infância, ela embarcou com elegância e com um doce amargor de nostalgia. Era sua poesia. Imaginar e rimar. E dançar. Como quem faz magia.