Muita precipitação, senão uma tremenda bandeira de Bolsonaro com o que a perícia pode revelar de chips e 13 celulares do miliciano Adriano Nóbrega, seu ex-aliado e comandante de um grupo de assassinos de aluguel que participou do esquema de rachadinha com 01 na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro – “contra mim, não há nada”, disse-o com propriedade. Muita preocupação de Flavio Bolsonaro ao apresentar foto de outro corpo, sem identificar o rosto, com descrição de tortura para incriminar a polícia baiana de governo petista, quando ambos nunca se preocuparam com direitos humanos. Quem irá acreditar na hipótese do PT querer apagar a prova da culpa dos Bolsonaros justamente quanto ao assassinato de Marielle? Se os milicianos querem matar o Freixo, não é de hoje. A extrema-direita é tão tosca que inventa hipóteses estúpidas e incoerentes que não fecham. Aflitos com o forjar de trocas de mensagens e áudios recebidos nos celulares a serem periciados pelo Ministério Público do Rio e com a interferência do governador Witzel, que virou contra Bolsonaro. Julgam os outros por si. Consciência total do tanto que aprontam, falsificam e distorcem dentre fake News, fotos e autópsias falsas, golpes, rachadinhas, cada vez mais a família Bolsonaro vai se enrolando e levando de roldão as Forças Armadas que, de novo, arriscam-se a ser desmoralizadas depois da ditadura militar e de seu símbolo maior: o coronel Ustra.