Bolsonaro afirmou que não é simplesmente um coveiro. É um monstro e genocida, ao dizer que 70% da população, quase 150 milhões de pessoas, serão irremediavelmente contaminadas, e não adianta querer correr disso. Essa é uma realidade, o vírus está aí – quando ele já o menosprezou como uma gripezinha. Acusou a população de estar com medo de encarar a verdade. Levaram o pavor para o público mergulhar na histeria. E não é verdade. Quando é da vida, a morte é inevitável. Para se defrontar com o vírus, é necessário agir como homem, pois todos irão morrer um dia. “Vamos ter que enfrentá-lo como homem, porra. E não como um moleque”. Afirmou, assinando sua sentença de morte como político e, quem sabe, como ser humano, embora, de humano, ele não tenha nada.