Bolsonaro é o sujeito mais mentiroso e ordinário da face da Terra, embora dispute a primazia com Putin e Trump. Chamou de aventureiros e ofendeu Dom Philipps, o jornalista inglês, e Bruno Pereira, o indigenista, depois de provavelmente assassinados por criminosos que infestam a Amazônia e que atendem aos seus inúmeros apelos e incentivos para lá traficarem pedras preciosas, drogas, animais, pesca e madeira. Defendeu o Brasil na Cúpula das Américas, em Los Angeles, como uma das nações que mais preservam o meio ambiente, e de o agronegócio alimentar 1 bilhão de pessoas no mundo em meio a um aumento recorde de insegurança alimentar no país, com mais de 33 milhões de pessoas passando fome. A demonstrar uma intimidade com Biden, que nunca teve nem com Trump, pois ambos não desconhecem o pilantra que Bolsonaro encarna desde recruta. Principalmente quando afirma que trabalha pela democracia, enquanto seus inimigos é que operam ataques claros às liberdades individuais, apenas por não aceitarem os seus pontos de vista e não acreditarem em Deus, desrespeitando os militares e praticando o aborto sem a menor vergonha na cara. Sempre a inverter o sentido da argumentação para produzir fake news, atribuindo aos outros o que lhe é próprio desde que nasceu, vocacionado para uma maldade obsessiva de forma a atrair almas desejosas de reproduzir seu modelo de má índole predominante ou, então, de atrair seres que se julgam inferiores e que têm dedo podre para escolher, obedecendo-o cegamente por simplesmente não saberem decidir sobre coisa nenhuma na vida.
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