O destaque no debate dos presidenciáveis só podia recair sobre as costas do burro do Bolsonaro. Quando Simone Tebet quis saber por que nunca pegou sua moto e entrou num hospital para dar um abraço em uma mãe enlutada em razão de ter perdido seu filho para a Covid. E o porquê do Bolsonaro nutrir tanta raiva pelas mulheres e consagrar-se negativamente como um dos maiores misóginos que o Brasil já produziu e elegeu. A ponto de ofender a jornalista Vera Magalhães, que pôs em pauta a queda na cobertura vacinal em seu governo, o que sublinha o seu caráter genocida, se somado ao pouco caso com a Covid, redundando em milhares de mortes, afora as crianças atingidas. O que irritou a candidata Soraya Thronicke, reverberando com “Quando os homens são tchutchucas com outros homens e vêm pra cima de nós (mulheres) sendo tigrões”. Mas Ciro foi mais profundo ao esfaquear o presidente débil mental com inteligência, ao reconhecer que ele conseguiu corromper todas as suas ex-esposas, bem como seus filhos. O que fez Bolsonaro sair do debate sem cumprimentar ninguém, mugindo para Lula: seu ex-presidiário. Depois de declarar que não existe fome para valer. Lula pensou, mas não disse: sua vez há de chegar!
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