Pela primeira vez, um Presidente da República é alvo de indiciamento por nove crimes e patifarias de toda a ordem. A CPI da Covid no Senado, em plena pandemia, bateu o martelo em outubro de 2021, vacinada cerca de 50% da população com a 2ª dose. Bolsonaro foi o mentor de uma monstruosa tragédia que sacrificou mais de 600 mil brasileiros, colaborando fortemente para a propagação do coronavírus no nosso território, juntamente com seus 3 filhos parlamentares, quatro ministros, nove empresários e duas empresas, dentre 68 pessoas responsabilizadas, quando se opôs às medidas sanitárias recomendadas por especialistas e autoridades sanitárias, resistindo, para ficar só nisso, ao isolamento social e ao uso de máscara. Em busca da imunidade de rebanho, evidenciada pela falta de interesse em comprar vacinas, condenando à morte milhares de brasileiros, sendo assessorado nesse mister pelo gabinete paralelo (à margem do Ministério da Saúde), composto por Osmar Terra, Nise Yamaguchi, Wizard, Paolo Zanotto, Fábio Wajngarten e Arthur Weintraub, não investidos de cargos públicos para tal. O gabinete do ódio, composto pelos seus 3 filhos patetas, Roberto Jefferson, Hang, Fakhoury e outros idiotas atirando fake news para tudo quanto é lado. Bolsonaro em sociedade com a Prevent Senior para transformar infectados em cobaias de remédios sem comprovação científica, impondo-lhes o tratamento precoce, com o psicopata incorrendo no crime da charlatanice. Bolsonaro só se interessou pela vacina indiana Covaxin, de eficácia não comprovada e de preço muito acima da média, intermediada por Ricardo Barros, seu líder de bancada pra lá de corrupto. O conjunto da obra é próprio de um genocida por seguidos atos nefastos contra a sociedade. Enquanto os militares, na maior cumplicidade com a gestão de Bolsonaro, não só como apoiadores como executores no extermínio virótico, representados nas pessoas de Eduardo Pazuello e Elcio Franco, acabaram, ao final, se fingindo de morto, a exemplo do metido a destemido e golpista Braga Netto. Os brasileiros ainda respeitam os militares tanto quanto temem a polícia militar ou morrem de medo dos milicianos – as três corporações interagem sem que se possa notar. O Brasil é uma verdadeira tragédia retratada nas risadas do senador Flávio Bolsonaro, imitando o pai para mostrar como ele reagirá aos crimes imputados no relatório de Renan Calheiros. A lembrar o Coringa, personagem psicopata que ria à socapa, de humor sádico e doentio, mentalmente desequilibrado, podendo se valer de quaisquer meios para matar quem quer que seja, ou, ao menos, atacar para se livrar de inimigos e conseguir fugir, e que terminou isolado, intimidado e desconsiderado pela sociedade.