Bolsonaro, como presidente, além de ter sido eleito apoiando torturas e execuções na ditadura militar, personificadas em seu ídolo, Coronel Ustra, durante a pandemia, se igualou ao médico nazista, Dr. Mengele, que realizou experimentos humanos e pesquisas genéticas mortíferas em prisioneiros na 2ª Guerra Mundial. Por meio da Prevent Senior, sob cobertura da pusilanimidade do Conselho Federal de Medicina, impingindo tratamento precoce à base de cloroquina, ivermectina, azitromicina e outros medicamentos (kit Covid), adulterando prontuários e certidões de óbitos para esconder mortes pela Covid-19, assim como não informando aos pacientes que remédios estavam tomando. Todo esse aparato voltado para o extermínio e justificar a teoria da imunidade de rebanho, de modo a extinguir o vírus infectando toda a população, propagandeando remédios sabidamente ineficazes contra a doença. Explorando a notória ignorância do povo brasileiro a respeito das enfermidades que atazanam a Humanidade, apesar do folclore em torno de cada um de nós se achar médico e autoridade. Resultado: muitos usados como cobaias humanas em testes remontados ao genocídio, apenas para revestir de verniz científico o negacionismo bolsonarista. Não se trata somente de charlatanismo, mas de crimes de espécimes da pior qualidade de ser humano do nível do Dr. Mengele, que fugiu da Alemanha em 1945 para, em 1979, aos 67 anos, morrer afogado no Brasil, em Bertioga, vítima de um AVC. A caminho do Inferno, é para lá que Bolsonaro se juntará a Mengele e Ustra.