Fake News é sobretudo inverter o sentido real da palavra ou expressão de que se quer fazer uso ou aludir para impor uma nova verdade, que é mentira, e via de regra fazer a cabeça de gente despolitizada, de raciocínio tosco ou mesmo ignorante. Que ganhou vulto com as mídias digitais, mas nem por isso deixou de emplacar na Alemanha de Hitler. Exemplo: Bolsonaro aumentou os salários dos professores em nível federal, sem se restringir aos tetos neoliberais que dizia respeitar, apenas por demagogia eleitoral para atingir governadores e prefeitos, cujo orçamento apresenta-se combalido com a pandemia e a atividade econômica em baixa. Como se Bolsonaro sentisse um especial apreço pela classe dos professores – até porque é boçal -, tanto quanto é enamorado pelas classes fardadas ou policialescas, fartamente beneficiadas pelo seu governo. Com sua iniciativa, Bolsonaro diz querer dar um fim à esquerda transformar os professores em massa de manobra. Quando é justamente o que o presidente miliciano pretende com o aumento: manipular, enganar, mentir, de uma vilania que não cansa de aperfeiçoar. Tudo isso ao lado do Ministro de Educação, Milton Ribeiro, já processado por homofobia, que procura aprender com seu mestre e se graduar ao final do governo.