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BRASIL, UM PAÍS SEM NEXO OU VOLTADO PARA SÓ LEVAR VANTAGEM?

Deficiência cognitiva para justificar o esquecimento da senha do celular perdido nos EUA (Anderson Torres); o emprego de morfina em hospital americano para ter postado em favor da ação golpista de 8 de janeiro em Brasília (Bolsonaro), negar tudo quanto a falsificação da carteira vacinal e às joias contrabandeadas da Arábia Saudita (Bolsonaro); o Congresso apertar os parafusos do arcabouço fiscal e liberar geral na quebra de teto durante o governo Bolsonaro; a Lava Jato prender Lula e impedi-lo de se candidatar em 2018, para depois ser aniquilada pelo Supremo Tribunal Federal, ao colocar o ex-juiz Moro sob suspeita, e pelo Tribunal Superior Eleitoral, ao cassar o deputado Dallagnol, que agiu à margem da lei enquanto procurador nas investigações da Lava Jato; os bolsonaristas culparem o governo Lula por ter se omitido na repressão ao ato golpista em seu oitavo dia de governo, logo o Bolsonaro que sempre foi o primeiro a apoiar a ditadura militar e as torturas; as Forças Armadas se encrencarem mais uma vez na democracia, se alinhando com a quartelada que quase foi deflagrada pelo Bolsonaro derrotado para, em seguida, afirmarem que se deve manter longe da política a soldadesca ignara no exercício de suas atribuições, chegada a um mito; a prisão do Coronel Cid, misto de criado mudo e ajudante para qualquer coisa de Bolsonaro, mexeu com os brios das Forças Armadas, sob o risco de iminente desmoralização com sua provável condenação, se Collor encontra-se a um passo de uma sentença de 33 anos, castigo demasiadamente tardio, mas que se afigura como premonitório para Bolsonaro; o ex-presidente psicopata espera ser blindado pelo coronel Cid e Anderson Torres, ao mesmo tempo em que os lança à boca dos leões graças à sua vocação inata de trair justamente a quem lhe deu as mãos e ficou de quatro no ato; o eleitor do Paraná está sem pai nem mãe com os seus princípios morais para votar, na sequência da cassação de Dallagnol, Moro ser a bola da vez e os votos expressivos destinados à reeleição de Bolsonaro acabarem no lixo da cadeia. É o caso de procurar outra coisa com que se ocupar ou voltar para o jardim de infância e tentar começar tudo de novo.

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Antonio Carlos Gaio
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