A mídia condena os crentes mas os imita, quando sai em campanha, como se fora um pastor, para resgatar Ronaldinho do caminho da perdição. A seleção brasileira precisa dele, senão vira uma Argentina – amarela nas grandes decisões. Ou, então, uma Venezuela do Chávez – arrota, arrota e sai um peidinho. Vamos botar o menino no colo e dar de mamar àquele dentuço, para que empreste seu talento inegável à nossa alegria e ingenuidade de continuarmos acreditando em fenômenos, que se tornaram mercenários. 50% do craque já servem na atual penúria.
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