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CAPÍTULO 226 – O PLANO ESPIRITUAL É A ÚNICA UTOPIA DE DEUS QUE SE MATERIALIZA

Há quem prefira Jesus Cristo como sua religião para consolá-lo quanto ao seu padecimento físico ou espiritual. Então, por que não Deus para servi-lo e Ele amenizar suas agruras com Sua maior compreensão e infinita capacidade de perdoar? Há quem transite da religião católica para o espiritismo, ou trafegue nos dois rios que, por vezes, se mesclam em um grande oceano, cada vez mais em adiantado progresso. Há quem professe ser o Espiritismo sua única religião, melhor assestado na encarnação, reencarnação, carma, expiação, evolucionismo e na imortalidade do espírito, movendo-se para além das zonas inferiores de compreensão, não se deixando melindrar em seu caminho de ascensão. A quem perguntava se o Espiritismo era uma religião, Dr. Bezerra de Menezes respondia: Tende como templo o Universo; como altar a consciência; como lei a caridade; e, por religião, o amor. Com a imagem de Deus no teto de nossa casa, chegando de bem longe, além do Universo, e de outro lado, tão perto como sempre esteve, bastando trespassar o telhado, sem nada destruir nem arranhar a matéria.
O Espiritismo nos comprova a incontestável justiça de Deus nas encarnações sucessivas, nas quais aqueles que desfrutaram de patamares superiores na existência terrena são rebaixados a categorias pouco elevadas, caso tenham sido dominados pelo orgulho e pela ambição, preocupados em se colocar sempre acima dos outros.
A ducentésima vigésima sexta intervenção espiritual, em 4 de outubro de 2024, se iniciou com cânticos no intuito de abrir caminho para os espíritos curadores, prosseguindo com a leitura de “Vinha de Luz”, 134 (“Alfaias”), de Chico Xavier pelo Espírito Emmanuel, e estudo preliminar do capítulo 7 (“Bem-aventurados os pobres de espírito”), item 6 (“Todo aquele que se eleva será rebaixado”) do livro de Allan Kardec, “O Evangelho segundo o Espiritismo”.
Os pequenos na Terra costumam, ao morrerem, ser grandes no Mundo dos Espíritos, porque levam aquilo que faz unicamente a verdadeira diferença e magnitude no Céu, e que não se perde jamais nem é esquecido: as virtudes. Enquanto os maiores e poderosos na Terra tiveram de aqui deixar o que expressava sua grandiosidade no mundo material: suas riquezas, posses, títulos, a glória pautada pela obsessão em acumular bens, incorporando imóveis a valer e se divertindo no trânsito de capitais em busca dos juros especulativos. Chegaram na espiritualidade sem nada, perderam tudo, até mesmo as roupas, como autênticos e infelizes náufragos, ainda munidos do orgulho, agora ferido, por verem acima deles, aqueles que humilharam na Terra.
Aquele que praticou o mal não vai conseguir escapar ao olhar de suas vítimas. Quando estivermos no Mundo Espiritual, todo o nosso passado ficará a descoberto, e o bem e o mal que tivermos feito serão igualmente conhecidos.
O Plano Espiritual é a única utopia no mundo de Deus que se realiza, se concretiza, se materializa.

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Antonio Carlos Gaio
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