Com a proximidade da abertura da Copa do Mundo, pouco a pouco, os vira-latas vão abandonando a posição de torcer contra a Seleção Brasileira ao propositalmente confundirem o Brasil com o governo Dilma, por não conseguirem apoiar nossos jogadores em campo para se deter na corrupção da classe política e no mantra saúde, educação e segurança. Em razão da avassaladora competição de alto nível em poucos dias, justamente no esporte que a gente melhor pratica, e logo no Brasil, não comportar outra coisa no que pensar. Se o gigante despertou, não deve desconhecer, até por ser gigante, que a nanica classe política se move ao peso de um mastodonte jurássico. Tanto é assim que um terço do eleitorado, se pudesse, não votaria hoje. Como querer conscientizar alguém se o país irá parar? Poder-se-ia dizer o planeta! Seguro que não é por patriotismo pois se já enalteceram o Brasil de “ame-o ou deixe-o”, de tão triste memória, hoje seriam os primeiros a deixá-lo, se pudessem ou não estivessem falidos (de ideias). Como sempre seguem a papaguear a mídia, que já se deslocou para cobrir o maior espetáculo da Terra (há divergências). É a turma da maria vai com as outras, sem sólidas convicções, apenas ferrenhamente contra ocuparem seu espaço, que era seu desde a Primeira Missa. Um remanejamento político com o mesmo oportunismo condenado na classe política. Por isso, não adianta negarmos a política por sermos animais políticos. E o futebol, o que tem a ver com isso? Massa de manobra até a bola rolar.