Minha amiga Ana Amelia Soter desejou-me boa caminhada pois ao percorrer, degrau a degrau, estou me transportando para a psicologia genética de Piaget, que trata da evolução de todos os tipos de conhecimento: chegar a cada degrau é experimentar a firmeza para, então, alcançar o próximo degrau. Ela acredita que nunca se chega ao derradeiro degrau, dado o dinamismo em que todas as coisas se encontram.
O projeto de climatização da Fundação Marietta Gaio foi concluído em 2015 em cerca de 90%, com o telhado inteiramente trocado por telhas que diminuem a incidência de calor, só faltando colocar as placas solares que reduzirão o custo de energia ao mínimo. Complementado pelo forro antitérmico na parede que corresponde à fachada da Fundação, onde bate mais sol, além da instalação de Split na área de atendimento e de palestras, na sala de passes, nos consultórios médicos, na farmácia e no refeitório; substituição de todas as caixas d’água; troca da fiação elétrica para capacitar o prédio quanto às placas solares e equipamentos modernos; recuperação de todos os basculantes para o fresquinho do ar-condicionado não escapar; e revisão do sistema de som e de telefonia. Tudo isso em apenas 5 meses graças ao talento, dedicação e eficiência no trabalho da arquiteta/engenheira Claudia Hauers, que conheci nos últimos 10 anos fazendo reformas em apartamentos.
A décima segunda intervenção espiritual, em 22 de janeiro de 2016, se iniciou com cânticos para abrir caminho para os espíritos curadores e a leitura dos itens 1 e 2 (“O jugo leve”) do capítulo 6 (“O Cristo Consolador”) do livro de Allan Kardec, “O Evangelho segundo o Espiritismo”.
Costumamos nos deparar com pessoas que não esperam nada após esta vida, ou que simplesmente duvidam, nelas pesando muito mais as aflições quanto ao dia do amanhã, pois encerram lástimas sobre um mundo mais alvissareiro que não se materializa para suavizar sua amargura ou a descrença secular que frustra à medida que se avança no tempo. Quem dera viesse o Cristo Consolador em sua direção para lhe abraçar e à sua causa, aliviando o seu sofrimento! A cruz que carrega, em referência ao peso de nossa existência. Quando basta ser regido pelas leis do amor, mas sem amargor, e adotar a caridade, a generosidade, a boa vontade para com o seu próximo.
Deixe um comentário