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CAPÍTULO XVIII – OS ESPÍRITOS PROTETORES NOS AJUDAM COM OS SEUS CONSELHOS ATRAVÉS DA VOZ DA CONSCIÊNCIA

Deixei para contar meses depois para me certificar. 4 ou 5 da manhã, acordei com a maior parte do sono já cumprida, e o que faltava de sono veio de forma reconfortadora depois de uma conversa com meu pai sobre iniciativas que estariam a meu cargo e que não estava dando conta por terem surgido entraves que não dependiam de mim para resolver, nem muito menos recorrer a excessos ou imprudência. Embora eu não goste de reclamar nem de pedir para não criar suscetibilidades, muito menos cobrar – mas foi o que acabei fazendo devido à intimidade conquistada com meu pai -, ainda que procure agradecer de coração ao que vem em meu socorro. Aparentemente, ele não me deu resposta; mais à frente, aliviou minhas circunstâncias, mal me apercebendo da calmaria que tomou conta do ambiente e que normalmente sucede à tormenta. Comprovado com um toque na minha testa bem acima do olho na última intervenção espiritual, a sinalizar para abrir os olhos e enxergar mais, ter mais fé, resignação e paciência no auge dos conflitos. Pedi perdão a meu pai.

Lembrei-me de Allan Kardec: “os espíritos protetores nos ajudam com os seus conselhos, através da voz da consciência, que fazem falar em nosso íntimo”. Desenvolvendo o espírito da boa vontade, que deve ser o objetivo de todos os esforços do homem, se quiser encorpar sua evolução espiritual.
A décima oitava intervenção espiritual, em 15 de abril de 2016, se iniciou com cânticos para abrir caminho para os espíritos curadores e a leitura dos itens 3 e 4 (“Todo aquele que se eleva será rebaixado”) do capítulo 7 (“Bem-aventurados os pobres de espírito”) do livro de Allan Kardec, “O Evangelho segundo o Espiritismo”.
Como não devem ter ressoado as palavras de Cristo àquela época quando declarou que o Reino dos Céus pertence às crianças! Se meninos e meninas não conseguem direcionar seu destino sem o apoio e orientação dos pais. Referia-se à pureza d’alma e humildade que os adultos costumam perder ao longo de sua trajetória a pretexto de crescer, se desenvolver e amadurecer para se adequar às condições árduas da vida. A criança é mais transparente, estende suas mãos quando precisa. Acolhe os ensinamentos, que entram como música nos ouvidos. Não faz a menor ideia do que é o orgulho por não ter o ego ainda formado, o que garante a simplicidade no coração. Somente os avós para as compreenderem melhor face a um incerto e nostálgico retorno ao passado que faz bem porque distante da obrigação dos pais em ter que proporcionar uma formação e se reafirmarem na procriação.
O padrão dos anos 1950 dos consultórios médicos (dois) e dentário ganhou uma repaginação climatizada e maior privacidade dentro de linhas sóbrias, tornando-se o ambiente mais bonito e tranquilo da Fundação Marietta Gaio.

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Antonio Carlos Gaio
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