O cardeal americano Roger Mahony já confirmou presença no
conclave a se realizar no Vaticano para escolher o próximo Papa, ignorando o
horror que a opinião pública tem pela sua figura asquerosa, por acobertar ao
longo de 25 anos o abuso sexual a mais de 500 meninos na região de sua
arquidiocese em Los Angeles. Para preservar os padres pedófilos, transferia-os
para outras paróquias nos demais estados, além de obstruir investigações
policiais valendo-se da imunidade dipomática que o Vaticano como Estado
estrangeiro confere. Sem contar que abriu mão de colocar essas mentes doentes
nas mãos de terapeutas, pois nos EUA esses profissionais estão legalmente
obrigados a relatar os crimes confessados no divã. Pouco se importando com a
imagem da Igreja Católica, logo num país que não vacila em prender quem afronte
a lei. Contudo, o prejuízo maior seria ver homens de batina atrás das grades,
como qualquer meliante. Mas daí a padre pedófilo ter direito a voto para ungir
o próximo Papa, é a falência moral. Não foi por outro motivo que Bento XVI
renunciou. Deveu-se às forças ocultas.
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