É o livro de cabeceira do traficante Abadía, que não está sendo de grande valia, às vésperas do colombiano ser deportado para mofar em solitária cadeia dos EUA. Humilhado pelo bazar montado no Jockey Club de São Paulo, por ordem da Justiça, para vender todos os seus pertences pessoais apreendidos, com renda destinada a entidades filantrópicas. A que acorreram 5 mil pessoas sedentas de vestirem suas cuecas a 1 real, dentre dois mil itens, e gozarem da sensação de ser um bandido perigoso por calçar seus tênis, ou usufruírem de seu computador e fazer justiça pelas próprias mãos.