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“CHEGOU A HORA DE FAZER VALER O DITO POPULAR, DESESPERAR JAMAIS!”

Os tucanos vêm reiteradamente sabotando os programas sociais do governo Lula/Dilma no estado de São Paulo, em prejuízo da população mais pobre. A disputa partidária entre PT e PSDB fez com que os tucanos, à frente dos domínios paulistas por anos, descartassem medidas destinadas a reduzir as desigualdades sociais. O assunto veio à tona com a recusa intransigente de mandar os seus piores bandidos para presídios de segurança máxima, fora do estado. Como rescaldo ainda da negociação em 2007 de Serra governador com Marcola, que negociou em nome do mundo do crime de dentro do presídio. São Paulo tem o pior índice de inclusão no Bolsa Família de todo o Brasil. Apenas 44% das famílias pobres da capital foram cadastradas no programa pela prefeitura. A irresponsabilidade é gritante se comparado ao índice do Rio de Janeiro (74%), Nordeste e Norte (em torno de 100%) e Florianópolis (61%) e Goiânia (65%), os mais baixos do país. Além de desprezarem programas como Minha Casa Minha Vida ou para construir creches com recursos federais. A mídia só noticia no calor das favelas sofrendo incêndios por mãos interessadas em conseguir terrenos para construir prédios para a classe média alta. Quando São Paulo faz parte da Belíndia. Não adianta tentar esconder a pobreza com a exaltação ufanista de que São Paulo é riqueza e prosperidade, no instante em que marginais executam com resquícios de perversidade PMs à paisana e a própria população pobre, com raiva de terem nascido nesse mundo de favelados que vivem em cortiços, beiras de avenidas ou terrenos alagados. É premeditada a sabotagem, a falta de interesse público, com a perversão falando mais alto. A luta de classes sempre no cerne da questão e a opção tucana sempre em favor das elites, dos que estão faturando alto e dos que estão se dando muito bem. E assim as urnas cantaram: “No balanço de perdas e danos, depois de muitos desenganos, chegou a hora de fazer valer o dito popular, desesperar jamais!”.

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Antonio Carlos Gaio
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