Eu, que tantos papéis quis viver na minha vida para alcançar o que almejava, sem saber ao certo que recife minha nau escolheria para demonstrar os tiros em vão. Hoje prefiro ser uno, sendo eu mesmo, embora não sendo monolítico, mas em paz com minha personalidade de nascença, agora que entendi porção substancial do que sou, faltando o resto, que não é resto, por ser Deus que habita em mim, que não pede maiores explicações, porquanto chateia arrazoar labirintos, calmarias e trovões que atormentam nosso destino, quando você também é Deus para criar e pôr seu dedo indicador em nuvens carregadas de pessimismo e desatar a chuva que irá lavar sua alma.