No velório de Isabella, a madrasta, não contente de ter esganado a menina que simbolizava a imagem da ex-mulher do agora seu marido, foi no ouvido da Ana Carolina autêntica e bisurou que ela deixou de telefonar para sua filha no dia anterior à morte. Insinuando negligência e a chance perdida de falar com Isabella pela última vez. Uma confissão velada da premeditação do assassinato, eivada de sadismo e crueldade.