Ao acusar uma fração mínima de estações de rádio de não veicular a propaganda política de Bolsonaro, no Nordeste que Bolsonaro odeia, o louco furioso pensou em adiar eleições por se sentir sabotado. Diagnóstico: se fazendo de vítima quando, mais uma vez, suas alegações são falsas, as provas, estapafúrdias e sem sentido, tendo contratado, para tal, empresas de auditoria fajutas e desonestas. Bolsonaro convocou seu ministério para anunciar o golpe e ninguém compareceu, exceto os ministros fardados, que se fizeram presentes mais para dar uma força. Tudo isso em sequência ao atentado do marginal e seu aliado, Roberto Jefferson, contra a Polícia Federal, que lhe rendeu quatro processos de tentativa de homicídio por meio de fuzil e granadas. Só resta o debate final ao Bolsonaro. Ou ele já se descontrolou com a derrota iminente ou ser absolutamente normal em sua presente encarnação se valer de expedientes escusos, tramoias, golpes, atos desleais, mentiras, hipocrisias, enfim, tudo o que possa se relacionar a tortura e execução, que tanto exalta na ditadura militar.