Foi amarrado, torturado e jogado vivo num rio. Da Polônia. O assassino é daqueles que a polícia acha que nunca vai pôr a mão. Um escritor. Se não fora a vaidade de ser reconhecido também como criminoso e reproduzir o episódio no seu best-seller, com um título que em que se acusou: “Possuído”. Pelo ciúme da ex-mulher que encontrou prazer nos braços de outro com cabeça melhor, expresso nos requintes da execução covarde, a ponto de eliminar apenas o pomo da discórdia, deixando vivo o casal separado para desfrutar o inferno astral.