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CRÍTICA DA CRÍTICA

Bárbara Heliodora desistiu de esperar por Shakespeare em seu cavalo branco para resgatá-la desse mundo e levá-la ao reino encantado da dramaturgia, e desandou a distribuir elogios rasgados a inúmeras peças lançadas na temporada de verão. Simplesmente irreconhecível devido ao seu costumeiro tom acre e, por vezes, cruel. Confirmando a pérola de Lula de que as pessoas quando amadurecem, tendem a abrir mão de suas convicções radicais para alcançar uma confluência – a natural e decantada evolução da espécie humana.

Antonio Carlos Gaio:
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