Ronaldinho Gorducho, volte para os braços da torcida, imploram os nossos 2 maiores próceres: Ricardo Teixeira e Galvão Bueno. O Fenômeno, sem contrato, deformado pelo peso e abandono dos clubes que disputavam seu passe. O Flamengo aplastrado por Cabañas, quando comemorava as glórias de Joel Natalino diante do América mexicano. O Fluminense, posto abaixo pela empáfia tradicionalmente tricolor, oriunda dos tempos de apartheid em que os jogadores, até a década de 70, entravam pela porta de serviço. Encarnado, no melhor estilo, pelo mascarado do Renato Gaúcho. Temos camisa e tradição, mas descemos vertiginosamente as escadas, ora pela França, seja pelo Equador, vindo do México, por que não através do Paraguai? Será que voltaremos à alma de vira-lata, com que Nelson Rodrigues sacudia o nosso brio em 1958?
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