É a dança celebrada por jogadores de clubes que eliminaram seus desafetos adversários no mata-mata da disputa pelo campeonato carioca. Créu neles, é o que os ditos homens gostam de fazer no fiofó daqueles a quem querem demonstrar que são superiores, como forma de humilhar e não de tirar prazer. Esquecendo-se que, no futebol, tem troco, um dia é da caça, outro do caçador. Assim como no homossexualismo, ora se é ativo, ora passivo. Quando tudo, bem no fundo, é brincadeirinha, sem maiores conseqüências, para aliviar a tensão num meio machista e gozar no tesão da vitória.
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