A grande maioria aposta na derrota. Avaliam o mundo pelo seu próprio descrédito. Basta ler os jornais e estar conectado com o noticiário para se tornar cético. Apregoam que, com um mínimo de racionalismo, é o suficiente para crer que as coisas não vão chegar a um bom termo. Os homens jamais se entenderão entre si. Esses cientistas ditos especializados em vida desconstroem os avanços alcançados e jogam suas fichas na nossa extinção. Positivamente, não ouça os pessimistas! Fazem troça dos que têm fé. No que depender deles, o fim do mundo é em 2012. Porém, não temos alternativa. Nascemos destinados a acreditar em nossas próprias forças e a não afundar o barco antes do tempo. Isso irrita os pessimistas, que não resistem aos que têm convicção e saem de fininho, calados, quando suas teses desmoronam como um prédio antigo malconservado. Se pensar em desistir de seus objetivos, acautele-se, pois corresponde a ficar andando em círculos e a fatalmente ser engolfado pelo rodamoinho da descrença. Combata o amargor como se fosse uma doença que vai matá-lo por dentro. Não brinque com a vida. Brinque o Carnaval, por exemplo.