Lula está entre os 25 líderes mais influentes do mundo, segundo a revista “Time”. Tornou o Brasil, na área da política externa, um mediador autônomo de conflitos internacionais, aproveitando o espaço deixado com a crescente perda de prestígio dos EUA, como causador da crise financeira que abalou o mundo. A autonomia revela que o país pode se relacionar com qualquer outra nação, sem se submeter aos interesses dos interlocutores e, o que é mais salutar, independente dos EUA. O respeito conquistado se deve também à elevação do porte da nossa economia e por Lula ter desencadeado uma cruzada contra a pobreza. Beirando o ridículo o senador Agripino considerar narcisista e infantil a diplomacia brasileira comandada por Lula, pondo em risco o pleito do Brasil em integrar o Conselho de Segurança da ONU. Há que trocar de mal com Venezuela, Cuba e Irã, e parar com essa megalomania de encarnar Gandhi e detonar o fim da guerra atômica.