Depois de não conseguir se lembrar do horário e dia da reunião que levantou suspeitas contra Dilma, Lina da Receita Federal, com seus ocrinhos aos anos 50, encontrou finalmente a famosa agenda perdida entre seus pertences, onde estaria escrito à mão “Dar retorno à ministra sobre Família Sarney”, no dia 9 de outubro. Por sinal, data essa confirmada pelo Palácio do Planalto, no arremedo de CPI. Quem irá acreditar em mal traçadas linhas para pespegar em Dilma a fama de mentirosa? Se o marido de Lina foi ministro de FHC, parte interessada, portanto, em desestabilizar a candidatura Dilma. Fortalecido pelas futricas de Agripino Maia, dado como favorito a vice de Serra. Num ardil montado no escritório eleitoral de Natal, de onde procedem os Maia e a família Lina. Se nem o mais cândido dos ingênuos duvida de que o juiz supremo Gilmar Mendes, no lugar de defensor das causas do PSDB, instiga a Justiça Eleitoral a investigar se a fiscalização de obras do PAC é um pretexto para Lula apresentar sua candidata Dilma, recuperada da quimioterapia, como seu clone no 3º mandato.