Do ponto de vista homofóbico, Bolsonaro pai e 02, o Bolsonaro filho, têm uma relação gay que transcende o filhinho de papai rico cheio de vontade. Mesmo porque Bolsonaro ficou muito bem de vida, formou uma quadrilha com seus filhos, mas ainda não é rico. Esse é o problema de quem adora chamar os gays de viadinhos, a contaminação castiga. É “meu pitbull querido” para lá, “pai macho da porra” para cá, “prefiro que filho meu, se gay, morra num acidente”, trocando o pênis por um revólver, com o Carluxo sentado no colo do Bebianno no hospital e chorando a facada desferida no destemido papai. Acabam se metendo em discussões com gente mais preparada, culta e instruída (mídia, redes sociais e a esquerda) e caem na armadilha, agora preocupados, no poder, em ter de se defender. A campanha já terminou e o WhatsApp revelou-se arma de cabra safado para enganar débeis mentais, como, por exemplo, blindar a junta de generais que auxilia Bolsonaro a provar que é bípede. De que adiantou vencer a eleição? Se a quadrilha vai ser impiedosamente desmoralizada durante os quatro anos, se tanto durar, pela classe política e pela própria gente oportunista e aproveitadora nomeada para conduzir o país e lesar a pátria – o Posto Ipiranga.
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