Uma voz monarquista de Pernambuco, saudosa de Maurício de Nassau e das invasões holandesas – o Brasil seria outro -, não entende o motivo de tanta comemoração dos 200 anos da chegada de Dom João VI ao Brasil. O Rio de Janeiro não passaria hoje de uma Santos às margens da Guanabara, se não fosse Napoleão que, ao expulsar a família real de Portugal, acabou por mudar a História do Brasil – megalomania, à parte -, ao abrir os portos às nações amigas. “Se” é exercício de futurologia que se choca com os fatos; a boa gramática aconselha que o procure no dicionário tucano.
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