Paulo Duque é quem zela pela ética do Senado. Não foi eleito pelo povo; entrou como moeda de troca da banda degradada do PMDB do Rio, como segundo suplente de Sérgio Cabral. Arquivou todas as denúncias contra Sarney. Fazendo questão de dizer que não perdeu o sono. Ainda. Por enquanto. Que temeridade! Dá sopa para o azar. Vai que a praga do Collor de engolir e digerir caia na garganta profunda errada! Duque sofre de uma rouquidão reincidente, que pode calá-lo. O parlapatão se autointitula de Robin Hood por defender quem a opinião pública critica, apropriando-se da aprovação absurda de Lula, na figura do bom ladrão que Robin representava. Os senadores perderam a erudição de tempos republicanos e baixaram a um nível de cultura que os equipara a pintos no lixo, como se estivessem em sua Disney.
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